O que era para ser apenas uma sala de bate-papo usada por pessoas à
procura de encontros amorosos se tornou o principal alvo de uma
quadrilha que costumava agir em Madureira, na Zona Norte do Rio. Pelo
menos duas pessoas foram atacadas pelo bando em sete meses, de acordo
com o registro de ocorrências policiais. Mas a polícia acredita que o
número de vítimas é bem maior.
- Acredito que há vítimas que ainda não procuraram a polícia, porque têm medo. Mas é fundamental que essas pessoas façam a ocorrência policial e tentem reconhecer os criminosos - disse o delegado Antônio Ricardo, titular da 32ª DP (Tanque).
Robson Luiz Castelo Branco, um dos integrantes da quadrilha, foi preso preventivamente na manhã desta quinta-feira. Os policiais cumpriram o mandado de prisão e prenderam o suspeito dentro de casa. Com ele, a polícia encontrou munição e fotos em que Robson exibia armas e uma granada.
Ele foi reconhecido por uma das vítimas, um rapaz que tinha marcado um encontro amoroso homossexual pela internet na noite de 25 de maio deste ano. Após marcar um ponto de encontro, a vítima entrou num táxi com o bandido, que o rendeu em seguida. Segundo a vítima, Robson era o comparsa do bandido e conduzia o táxi.
No veículo, acabou rendido e forçado a gastar cerca de R$ 600. Depois, foi levado a um matagal na favela do Muquiço, em Deodoro, onde seria executado. Só escapou da morte porque traficantes da área começaram a atirar na direção dos bandidos, que fugiram. Segundo a polícia, há pelo menos outros três criminosos envolvidos nos crimes, que ainda não foram identificados.
Vítima desaparecida
Em 16 de junho, o idoso Carlos Roberto da Costa, de 67 anos, acabou desaparecendo após marcar encontro amoroso com uma mulher. De lá para cá, não houve outras notícias sobre o paradeiro dele.
- A única coisa que queremos é encontrar o corpo dele para que ele possa ter um enterro digno e para que a família possa dar um desfecho a essa história - disse Luis Eduardo da Silva, de 43 anos, genro da vítima.
- Acredito que há vítimas que ainda não procuraram a polícia, porque têm medo. Mas é fundamental que essas pessoas façam a ocorrência policial e tentem reconhecer os criminosos - disse o delegado Antônio Ricardo, titular da 32ª DP (Tanque).
Robson Luiz Castelo Branco, um dos integrantes da quadrilha, foi preso preventivamente na manhã desta quinta-feira. Os policiais cumpriram o mandado de prisão e prenderam o suspeito dentro de casa. Com ele, a polícia encontrou munição e fotos em que Robson exibia armas e uma granada.
Ele foi reconhecido por uma das vítimas, um rapaz que tinha marcado um encontro amoroso homossexual pela internet na noite de 25 de maio deste ano. Após marcar um ponto de encontro, a vítima entrou num táxi com o bandido, que o rendeu em seguida. Segundo a vítima, Robson era o comparsa do bandido e conduzia o táxi.
No veículo, acabou rendido e forçado a gastar cerca de R$ 600. Depois, foi levado a um matagal na favela do Muquiço, em Deodoro, onde seria executado. Só escapou da morte porque traficantes da área começaram a atirar na direção dos bandidos, que fugiram. Segundo a polícia, há pelo menos outros três criminosos envolvidos nos crimes, que ainda não foram identificados.
Vítima desaparecida
Em 16 de junho, o idoso Carlos Roberto da Costa, de 67 anos, acabou desaparecendo após marcar encontro amoroso com uma mulher. De lá para cá, não houve outras notícias sobre o paradeiro dele.
- A única coisa que queremos é encontrar o corpo dele para que ele possa ter um enterro digno e para que a família possa dar um desfecho a essa história - disse Luis Eduardo da Silva, de 43 anos, genro da vítima.
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